José, as coisas nem sempre são como a gente quer
José, meu amigo, você sempre quer aquela mulher
Mas c' não sabe não, que o mundo não parou
Mas c' não sabe não, que c' quer mais que uma amiga
mas que no fim isso sempre causa uma briga
Entre você e eu, entre ela e ele
Entre as borboletas e as confissões
e é fim de festa, por favor, apague a luz
Vamos para casa do Luiz, chorar nossas mágoas em paz
José, as coisas nunca são como a gente quer
José, meu amigo, você sempre quer aquela mulher
Mas c' sabe sim, que a orquestra já parou
Mas c' sabe sim, que nós fomos fundo de mais
e chega o fim! Você sabe, amigo, só quero paz
Pra poder entender, pra você acordar
e pra afogar, numa mesa de bar
E é fim de festa, por favor apague a luz
Nós somos os poetas de fim de festa!
Ah, nós somos os poetas
De fim de festa!
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Arte: Diego Fernandes. Acessível
aqui.
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