domingo, 30 de março de 2008

Da série: Poesias ruinzinhas

Hoje descobri

Que ainda tenho olhos de criança

Que nem mesmo essa distância,

De tantos anos e amores,

Tiraram da minha vista

Os castelos de areia,

Os lençóis feitos capas

Os quadrinhos de cada revista...

E meu coração, eu tinha que falar dele,

Pois nele, ele, estava cheio de esperança.

Então vou ficando por aqui

E riscando esse verso feio e clichê, sem discrepância,

Para voltar a pensar em quem me fez reencontrar a felicidade de infância.

Um comentário:

Everton Lima. disse...

Será que o coração não tem olhos de criança?!

U.u



gostei.