Hoje descobri
Que ainda tenho olhos de criança
Que nem mesmo essa distância,
De tantos anos e amores,
Tiraram da minha vista
Os castelos de areia,
Os lençóis feitos capas
Os quadrinhos de cada revista...
E meu coração, eu tinha que falar dele,
Pois nele, ele, estava cheio de esperança.
Então vou ficando por aqui
E riscando esse verso feio e clichê, sem discrepância,
Para voltar a pensar em quem me fez reencontrar a felicidade de infância.
Um comentário:
Será que o coração não tem olhos de criança?!
U.u
gostei.
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